Apaga-se os olhos, acende outra luz.
Que busca palavras por tudo que queria ser dito,
mas que a luminosidade,
simplesmente,
não deixou.
Ah... A saudade que se aflora em cachos,
cachos de lágrimas que transformam as paisagens
em belos Monets
e filmes de guerra, em lembranças de amores.
À todos esses peço perdão,
por um relapso descuidado ou ranhuras de solidão,
e nos novos atos, remereço seus olhares.
Sim, estas palavras soltam ferpas, saem sujas,
mas buscam seu valor.
Um diamante bruto sempre será um diamante,
E um coração corajoso há de reconhecer seu brilho.
E o que resta de um saudoso poema, após nostalgias,
amores e luas?
Resta um sonhador, que poderá descansar.
PS. Esse texto não é atual, é bom avisar para não gerar confusões. Quando eu começar a colocar algo fresh new avisarei.
Um comentário:
já te botei na listinha do meu blog lá para links e já farei a devida propaganda!
O texto do jornaleiro eu me lembro muito bem, acho que o li inclusive no papel!
Esse poema ainda não conhecia mas só reitera o que eu sempre digo né: gui, vc tem a mão pro verso. Se parar de novo eu mando os índios do Tocantins te escalpelarem.
zé
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